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Russell aprova ritmo de corrida da Mercedes em Silverstone, mas vê "espaço para melhora"

Piloto britânico, entretanto, pediu cautela quanto ao otimismo; afinal, equipe alemã ainda lida com ritmo de classificação decepcionante e balanços do W13 nas curvas de alta velocidade

1 jul 2022 - 15h30
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George Russell em ação na pista de Silverstone
George Russell em ação na pista de Silverstone
Foto: AFP / Grande Prêmio

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A Mercedes pode, com certeza, ficar otimista após a sexta-feira (01) de Fórmula 1 em Silverstone. Após os primeiros treinos livres para o GP da Inglaterra, a equipe alemã reconheceu a boa perspectiva de performance no lendário circuito.

Mais do que pura velocidade e um início de resolução dos muitos problemas do W13, a Mercedes se baseia no bom ritmo de corrida apresentado nas simulações feitas durante as sessões de sexta-feira para justificar o sentimento de esperança. George Russell que o diga.

"Quando fizemos as simulações, vimos que nosso ritmo de corrida é muito superior ao ritmo de classificação. Vimos a McLaren muito forte em velocidade de volta. Não conseguimos fazer os pneus funcionarem no ritmo de uma volta, mas achamos que na duração de corrida, estaremos com uma janela ideal. É, obviamente, sempre um balanço. Existem positivos para se tirar, mas ainda não estamos onde queremos", analisou o britânico.

George Russell (Foto: Mercedes)

Como bem disse no fim de sua declaração inicial, apesar da promessa de bom resultado, Russell demonstrou cautela. Afinal, com o tanque vazio, o britânico não vê com bons olhos o desempenho da Mercedes - o que explica a falta de velocidade no ritmo de classificação. Além disso, mesmo sem os quiques na reta principal, o W13 ainda balança devido à rigidez - algo que as Flechas de Prata precisam se atentar, principalmente em Silverstone, como avaliou o piloto britânico.

"Tive dificuldades com o tanque mais vazio, principalmente em comparação com Lewis (Hamilton), que teve uma volta muito boa. Com o tanque cheio, (W13) definitivamente mostrou-se mais promissor, comparando com a McLaren - que também estava de pneus duros, como nós. Fui mais rápido e, no fim, com os pneus já aquecidos, fomos tão rápidos quanto a Ferrari. Existem sinais positivos, mas definitivamente há espaço para melhorarmos", disse Russell.

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"É um circuito muito diferente aqui em Silverstone. Sabíamos que o bouncing seria difícil nas curvas de alta velocidade, então está sendo um desafio e precisamos entendê-lo. Não estamos quicando na reta principal, o que é positivo", finalizou.

GRANDE PRÊMIO acompanha AO VIVO e EM TEMPO REAL todas as atividades do fim de semana do GP da Inglaterra. No sábado, o TL3 abre o dia às 8h (de Brasília, GMT-3), enquanto a classificação começa às 11h.

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